Programa Municipal de Tratamento de Óleo de Cozinha

Cleusa Paixão (PMN) protocolou na última quinta-feira (27), um projeto de lei que cria o programa municipal de tratamento e reciclagem de óleo de cozinha.

02 de maio de 2017 às 00h00.

Na última quinta-feira (27), foi protocolado na Câmara Municipal da Serra pela vereadora Cleusa Paixão (PMN), um projeto de lei que cria o programa municipal de reciclagem e tratamento de óleo de cozinha.

“Este projeto tem como visar a melhoria de vida em todos os ambos, pequenos gestos, fazem grande diferença para o futuro” diz Cleusa.

Os resíduos de gorduras que fazem estragos em nosso organismo são nocivos também para o meio ambiente. Quando lançados diretamente na pia, após o seu uso, causa um grande desequilíbrio ecológico, pois são escoados em rios, sufocando peixes e prejudicando o ecossistema, além de contribuírem para o entupimento da rede de esgotos. Este é um dos maiores erros que podemos cometer, pois como o óleo é mais leve que a água, ele fica na superfície e cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água. Além do mau cheiro, a presença de óleo e da gordura na rede de esgoto causa o entupimento e o mau funcionamento das estações de tratamento.

Em consequência, é preciso usar produtos químicos altamente tóxicos na água para retirar o óleo e desentupir encanamentos. Destacamos que além dos benefícios ambientais, a coleta seletiva do óleo de cozinha traz benefícios alentadores também para os condomínios. Os resíduos de fritura, que hoje entopem encanamentos e tubulações dos edifícios, engrossando a massa de poluentes que saturam nossos rios e represas, serão reciclados e utilizados como matéria-prima em outros setores industriais, como a produção de sabão e detergentes.

A destinação do óleo saturado para a fabricação de sabão tem uma nobre função no que concerne ao meio ambiente, pois a presença de gordura nas redes de esgotos pode causar obstruções das tubulações, e consequentemente, vazamentos em pontos de visita e até retorno para as residências.

Os óleos e gorduras que saem em estado líquido das residências se solidificam ainda nas redes e afetam também o funcionamento das Estações de Tratamentos de Esgotos. A obrigatoriedade da caixa de gordura junto a instalações de cozinhas não é uma mera exigência de engenharia.

As caixas devem ser limpas, no mínimo, a cada 15 dias. A gordura retirada na limpeza deve ser recolhida com uma pá, acondicionada em saco plástico a ser fechado e jogado no lixo. Jogar o óleo no ralo da pia, mesmo em locais onde há caixa de gordura, é uma prática que pode causar sérios danos ao meio ambiente.

“A responsabilidade social e a preservação ambiental significam um compromisso com a vida” finaliza Cleusa.

 

Ubirajara Netto – Assessor de Imprensa da Vereadora Cleusa Paixão

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